Pesquisa FSB/Pactual: Bolsonaro cai 3% e Haddad oscila 1% para cima na votação espontânea

É o primeiro declínio do militar reformado – fora da margem de erro – desde o início da série, em 25 de agosto. Haddad saiu de 3% e foi a 18% em menos de um mês.

Bolsonaro e Haddad. Foto: Montagem

Pesquisa realizada pelo Instituto FSB, realizada no fim de semana e divulgada nesta segunda-feira (1º), mostra uma queda de 3 pontos porcentuais, de 31% para 28%, do candidato do PSL à presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), na intenção de voto espontânea – em que não são revelados os nomes dos candidatos. É o primeiro declínio do militar reformado – fora da margem de erro, de 2 p.p. – desde o início da série, em 25 de agosto. Fernando Haddad (PT) oscilou um ponto positivo. Desde que assumiu a cabeça de chapa da coligação, em lugar do ex-presidente Lula, no dia 11 de setembro, o petista saiu de 3% e foi a 18%.

Ainda na votação espontânea, Geraldo Alckmin (PSDB) subiu 3 pontos e foi a 7%, empatando com Ciro Gomes (PDT), que manteve o porcentual da pesquisa anterior, na terceira colocação. João Amoêdo (Novo) tem 3%, Marina Silva (Rede), Henrique Meirelles (MDB) e Álvaro Dias (Podemos) marcam 1%. Mesmo fora da disputa, neste cenário, o ex-presidente Lula (PT) é lembrado por 2% dos eleitores pesquisados.

Encomendada pelo BTG Pactual, a pesquisa de intenção de voto estimulada – em que aparecem os nomes dos candidatos – mostra que Bolsonaro oscilou 2 pontos para baixo, de 33% para 31%, e Haddad oscilou um para cima, de 23% para 24%. Pelo cálculo dos votos válidos, segundo a BTG Pactual, Bolsonaro caiu 3 pontos, de 38% para 35%, enquanto Haddad oscilou de 26% para 27%.

No cenário estimulado, Alckmin aparece numericamente à frente de Ciro Gomes – 11% a 9%. Em seguida estão Amoêdo, com 5%, Marina, 4%, Meirelles e Álvaro Dias, 2%, e Cabo Daciolo, 1%. Os demais candidatos não pontuaram.

Segundo turno

Em uma simulação de segundo turno, Haddad e Bolsonaro aparecem em situação de empate técnico, com o militar reformado 1 ponto porcentual acima do petista – 43% a 42%. Nas outras simulações de segundo turno, Bolsonaro só vence a candidata da Rede, Marina Silva, por 44% a 39%. Contra Alckmin, Bolsonaro fica numericamente atrás – 42% a 41% – e na disputa com Ciro também, empatado no limite da margem de erro – 45% a 41%.

Voto Útil

O Instituto FSB ainda pesquisou o número de eleitores que estaria disposto a mudar seu voto para impedir um candidato que não gosta de ganhar as eleições. No levantamento, 67% dos eleitores que votam em Ciro Gomes estariam dispostos a fazer esta mudança. Em seguida, está o eleitorado de João Amoêdo, 51%. Daqueles que votam em Haddad, 46% disseram que poderiam trocar pelo “voto útil”. Na sequência vêm os eleitores de Meirelles (45%), Marina (44%), Álvaro Dias e Alckmin (42%). Entre os Bolsonaristas, 34% disseram que poderiam mudar para um “voto útil”, a menor taxa entre os candidatos.

Desconhecimento

Apenas 5% dos eleitores disseram que não conhecem Bolsonaro. O porcentual é a metade daqueles que afirmam desconhecer Haddad. Vera Lúcia (PSTU), João Goulart Filho (PPL) e Guilherme Boulos (PSol) são os menos conhecidos – 56%, 55% e 51%, respectivamente.

Quanto ao índice de rejeição, a liderança é de Marina Silva. A candidata da Rede é rejeitada por 56% dos eleitores. Alckmin, (51%), Haddad (50%), Eymael e Bolsonaro (49%)vêm na sequência. O menor índice de rejeição é de Amoêdo – 33%.

O Instituto FSB entrevistou 2.000 eleitores com idade a partir de 16 anos nas 27 Unidades da Federação (Ufs). A margem de erro no total da amostra é de 2 pontos, com intervalo de confiança de 95%.

http://www.revistaforum.com.br

 

 

 

 

 

Haddad dispara, vai a 17% e se consolida na segunda posição

Pesquisa feita pelo CNT/MDA e mostra o crescimento impressionante do candidato em apenas 7 dias de seu registro oficial no TSE.

 

Com menos de uma semana de campanha, o candidato do PT à presidente da República, Fernando Haddad, disparou na preferência do eleitorado e já tem 17,6% das intenções de voto, segundo pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira (17/09).

O índice coloca Haddad na segunda posição isolada, bem à frente do terceiro colocado, o pedetista Ciro Gomes, que tem 10,8%. Atrás de Ciro aparecem Geraldo Alckmin (PSDB) com 6,1%, Marina Silva (REDE) com 4,1% e João Amoedo (NOVO) com 2,8%. Na primeira posição está Jair Bolsonaro (PSL), com 28,2%.

No levantamento anterior, de agosto, Haddad não constava da lista de candidatos da CNT/MDA. Não há, portanto, comparativo em relação ao petista. Em relação aos demais, Ciro e Bolsonaro subiram e os outros oscilaram na margem de erro, que é de 2,2 pontos percentuais.

No cenário da pesquisa, os eleitores mais convictos são os de Haddad e Bolsonaro. Dos que declaram voto no petista, 75,4% dizem ser uma decisão definitiva. No candidato da extrema-direita, o índice é 78,2%. Em Ciro, é 49,1%.

As simulações de segundo turno mostram empate técnico nos enfrentamentos entre Haddad x Bolsonaro (35,7% a 39%) e entre Ciro x Bolsonaro (36,1% a 37,8%).

A pesquisa 2.002 eleitores entre 12 e 15 de setembro. Está registrada no TSE sob o número BR-04362/2018.

 

Fonte: https://lula.com.br 

Associado diretamente a Lula, Haddad soma 22% e ultrapassa Bolsonaro

O petista registra 31% no Nordeste e venceria todos os adversários no segundo turno, indica a nova pesquisa CUT/Vox Populi.
Associado diretamente a Lula, Haddad soma 22% e ultrapassa Bolsonaro

A nova pesquisa CUT/Vox Populi confirma o poder de transferência de voto de Lula, preso em Curitiba e impedido de concorrer à presidência da República pelo Tribunal Superior Eleitoral. Quando claramente apresentado aos eleitores como o candidato do ex-presidente, o petista Fernando Haddad alcança 22% de intenção de votos e assume a liderança na disputa.

Jair Bolsonaro, do PSL, aparece em segundo, com 18%. Ciro Gomes, do PDT, registra 10%, enquanto Marina Silva, da Rede, e Geraldo Alckmin, do PSDB, aparecem com 5% e 4%, respectivamente. Brancos e nulos somam 21%.

O Vox Populi ouviu 2 mil eleitores em 121 municípios entre 7 e 11 de setembro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para cima ou para baixo. O índice de confiança chega a 95%.

O instituto tomou a decisão de associar Haddad diretamente a Lula no questionário, ao contrário das demais empresas de pesquisa. Segundo Marcos Coimbra, diretor do Vox Populi, não se trata de uma indução, mas de fornecer o máximo de informação ao eleitor. “Esconder o fato de que o ex-prefeito foi indicado e tem o apoio do ex-presidente tornaria irreal o resultado de qualquer levantamento. É uma referência relevante para uma parcela significativa dos cidadãos. Chega perto de 40% a porção do eleitorado que afirma votar ou poder votar em um nome apoiado por Lula”.

Um pouco mais da metade dos entrevistados (53%) reconhece Haddad como o candidato do ex-presidente. O petista, confirmado na terça-feira 11 como o cabeça de chapa na coligação com o PCdoB, também é o menos conhecido entre os postulantes a ocupar o Palácio do Planalto: 42% informam saber de quem se trata e outros 37% afirmam conhece-lo só de nome.

O desconhecimento é maior justamente na parcela mais propensa a seguir a recomendação de voto de Lula, os mais pobres e menos escolarizados. De maio para cá, decresceu sensivelmente o percentual de brasileiros que afirmam não saber que o ex-presidente está impedido de disputar a eleição: de 39% para 16%.

Ainda assim, é em meio a este público que Haddad registra grandes avanços. Na comparação com a pesquisa de julho, mês no qual o PT ainda nutria esperanças de garantir Lula na disputa, o ex-prefeito passou de 15% para 24% entre os eleitores com ensino fundamental e de 15% para 25% entre aqueles que ganham até dois salários mínimos. O petista chega a 31% no Nordeste e tem seu pior desempenho na região Sul (11%), mesmo quando associado ao ex-presidente.

Ciro Gomes é o menos rejeitado (34%) entre os cinco candidatos mais bem posicionados. Haddad tem a segunda menor taxa, 38%. No outro extremo, com 57%, aparece Bolsonaro.

O deputado, internado desde a sexta-feira 7 no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, registra contudo o maior percentual de menções espontâneas (13%), contra 4% de Ciro e Haddad, 3% de Marina e 2% de Alckmin.

O fato de as citações espontâneas se aproximarem da porcentagem registrada por Bolsonaro nas respostas estimuladas demonstra, ao mesmo tempo, um teto do candidato do PSL e uma resiliência que tende a leva-lo à próxima fase da disputa presidencial.

O Vox realizou diversas simulações de segundo turno. Bolsonaro venceria Alckmin (25% a 18%), empataria tecnicamente com Marina (24% a 26%) e perderia para Ciro (22% a 32%) e Haddad (24% a 36%). O pedetista e o petista vencem os demais. O instituto não fez a simulação de um confronto entre os dois.

Por fim, a pesquisa mediu a percepção dos eleitores em relação ao ataque a Bolsonaro ocorrido em Juiz de Fora em 6 de setembro. A maioria absoluta, 64%, associa a facada a um ato solitário de um indivíduo desequilibrado, “com problemas mentais”. Outros 35% acreditam tratar-se de um atentado organizado e planejado, com fins políticos.

A maior parte dos entrevistados (49% contra 33%) não crê que o episódio possa influenciar a decisão de voto dos brasileiros.

fonte:http://www.cartacapital.com.br

Ibope: Lula dispara e chega a 37% das intenções de voto

Pesquisa divulgada nesta segunda (2) pelo instituto mostra ex-presidente ainda mais isolado na liderança; 2º colocado tem menos da metade dos votos

 

Mais uma pesquisa aponta a liderança isolada do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas intenções de voto dos eleitores. Nesta segunda-feira (20), o Ibope divulgou levantamento nacional realizado entre os dias 17 e 19 de agosto, e Lula mais um vez aparece em primeiro, com 37% das intenções de voto – percentual quase igual àquele apontado pela pesquisa CNT/MDA divulgada no mesmo dia, em que o petista aparece com 37,3%.

Com menos da metade deste percentual de votos aparece o segundo colocado, Jair Bolsonaro, com 18%. Marina Silva (Rede) está com 6%, Ciro Gomes (PDT) e Gerlado Alckmin (PSDB) empatados com 5% e Álvaro Dias (Podemos) com 3%. Os candidatos Eymael, Guilherme Bouolos, Henrique Meirelles e João Amoedo contam com 1% das intenções de voto estimuladas.

O Ibope consultou 2.002 eleitores, em 142 municípios. Os contratantes foram Estadão e a TV Globo. A margem de erro do estudo é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. O número de registro na Justiça Eleitoral é BR-01665/2018.

Por lula.com.br

IPSOS: rejeição a Moro dispara e sua aprovação já é menor do que a de Lula

A maioria dos brasileiros já desaprova a conduta do juiz Sergio Moro, que condenou o ex-presidente Lula à prisão por reformas num imóvel que pertence à OAS; segundo pesquisa Ipsos, 51% o rejeitam e apenas 39% aprovam sua atuação – taxa inferior à do ex-presidente Lula, que é aprovado por 42% dos brasileiros; condenação de Moro é usada para uma nova etapa do golpe contra a soberania popular: depois da derrubada de Dilma Rousseff, a presidente honesta trocada por uma quadrilha, trata-se agora de impedir a volta de Lula, como deseja a maioria dos eleitores.

A nova pesquisa Ipsos do Estado de S.Paulo mostra que ao brasileiro rejeita cada vez mais o juiz Sérgio Moro.

O magistrado de Curitiba já é reprovado por 51% da população, enquanto é aprovado por 39%. Ou seja: um saldo negativo de 12 pontos percentuais

Enquanto isso, o ex-presidente Lula vê sua rejeição cair, enquanto seu índice de aprovação segue em crescimento e já é maior do que o do próprio Sérgio Moro. Lula tem 42% de aprovação, contra 56% de rejeição.

A rejeição a Michel Temer atingiu 93%. Enquanto isso, Marina Silva, que apoio a condenação de Lula pelo TRF-4, agora tem rejeição de 62% dos brasileiros.

A presidente do STF, Carmen Lucia, também viu sua rejeição explodir, chegando a para 49%.

 

Com informações de Miguel do Rosário, editor do Cafezinho.

http://www.brasil247.com