Nota Pública: Marcelo Arruda, Presente!

O vereador Gilmar Santos, junto ao Mandato Coletivo, vem repudiar de forma veemente o ato de violência que tirou a vida do companheiro Marcelo Aloísio Arruda, guarda municipal, líder sindical e dirigente do Partido dos Trabalhadores no município de Foz do Iguaçu (PR), quando comemorava com familiares e amigos o seu aniversário de 50 anos.

O assassino, José da Rocha Garanho, que invadiu a festa e atirou na vítima, fez o que fez porque estava motivado pelo ódio que é constantemente estimulado pelo seu líder fascista, o senhor Jair Bolsonaro. Quando deputado Bolsonaro afirmou que era necessário promover uma guerra civil no Brasil para “eliminar pelo menos 30 mil pessoas”; numa outra ocasião afirmou que era preciso “fuzilar a petralhada”, se referindo ao assassinato de militantes do PT. Sem falar nas diversas agressões que todos os dias esse senhor promove contra as instituições e a sociedade.

Esperamos que essa situação desperte a nossa sociedade para lutar e impedir a continuidade dessa violência política e que as instituições estejam fortalecidas e atentar para reprimir toda e qualquer forma de intimidação ameaçam e agressão contra quem defende a democracia no nosso país.

Deixamos a nossa solidariedade à família do Marcelo Arruda, mas também à família do José Garanho, que sofre da mesma forma diante dessa atitude tão absurda e intolerante.

Mandato Coletivo
Vereador Gilmar Santos

Mandato Coletivo repudia caso de feminicídio e presta solidariedade à família de Kézzia Homeilly

A professora de Educação Infantil, Kézzia Homeilly, foi assassinada pelo seu ex-companheiro na noite do sábado (11), no bairro Jardim Amazonas, em Petrolina-PE. A nota soma-se a outras manifestações, a exemplo de entidades e movimentos sociais de defesa dos Direitos Humanos, a exemplo da Frente Negra Velho Chico e das Comissões da Mulher e do Direitos Humanos e Cidadania, que se manifestaram contra à violência imposta às mulheres. . Confira:

O Vereador Professor Gilmar Santos, junto ao Mandato Coletivo, vem expressar profunda indignação diante do assassinato de mais uma mulher, vítima de feminicídio em Petrolina. Na noite do dia 11 de Abril, três crianças perderam sua mãe, e uma mãe presenciou o feminicídio de sua filha. Kézzia Homeilly foi brutalmente assassinada por seu ex-companheiro a golpes de faca, na rua 08, do bairro Jardim Amazonas, em plena Semana Santa. Prova de que para o machismo, para a violência do patriarcado, não há dia santo, não há descanso.

Após assassiná-la, Tiago Targino foi filmado sentado tranquilamente a poucos metros do corpo de Kézzia. Verbalizava que não era valorizado e após passar todo o dia à sua procura, não sabia onde ela estava. O modo como descreve o crime hediondo que acaba de cometer não parece racional ou calculado. Parece natural. Isso significa que o ciclo de violência a que estão submetidas muitas mulheres da nossa sociedade tem se naturalizado. Tal ciclo se inicia com falas e posturas abusivas, manifestações de “ciúmes”, um tapa ali, um empurrão aqui…

A cultura que aflinge as mulheres, que está no seio da nossa sociedade, baseia-se em concepções arcaicas e abusivas. Determina o que ela pode e não pode perante as relações e comportamentos sociais. Impõe à mulher a subordinação, a humilhação, a subserviência. Suas vidas e corpos estariam dominados pelo desejo do homem.

Que sociedade é essa, que naturaliza prática tão assustadora? Em 2018 ocorreram 263.067 casos de lesão corporal dolosa contra mulheres, o que significa que, a cada dois minutos, uma mulher foi vítima desse tipo de agressão. No mesmo ano foram registrados 1.206 feminicídios, sendo em que, em 88,8% deles, o autor era companheiro ou ex-companheiro da vítima. Em 2019 o Brasil teve um aumento de 7,3% no número de casos de feminicídio em comparação com 2018. Foram 1.314 mulheres mortas pelo fato de serem mulheres – média de uma a cada 7 horas.

Aumenta a nossa indignação quando observamos que figuras públicas, que deveriam dar exemplo contra esse ciclo, só reforçam e reproduzem a violência misógina. São os mesmos que decidem por proibir a discussão de gênero, dos direitos das nossas mulheres nas escolas. Ou ainda, quando o Estado permite que as políticas de combate a violência contra a mulher sejam engavetadas ou funcionem sem recursos adequados. Infelizmente, é o nosso voto que sustenta tal prática.

É muito comum no dia-a-dia ouvirmos falas machistas que impõe a culpa contra as vítimas, e que defendem uma tal “família tradicional”, ao custo do constante sofrimento das mulheres.  

Precisamos dar uma basta em tudo isso. Hoje nos sentimos de luto. Pela vida das mulheres, continuaremos em luta!

Toda a nossa solidariedade à família de Kézzia.

Vereador Professor Gilmar Santos
Mandato  Coletivo.

Comissão de Direitos Humanos e Cidadania: “É preciso dar um basta à cultura machista”

“É preciso dar um basta à cultura machista, misógina e patriarcal. É preciso dar um basta em todas as estruturas, instituições e representações políticas que promovem o ódio, o desprezo e a violência contra a mulher”, diz um trecho da nota.

A Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Câmara Municipal de Petrolina/PE vem expressar profundo repúdio ao feminicídio que vitimou a jovem mãe, negra, trabalhadora, moradora da nossa periferia, Kézzia Homeilly, na noite do último sábado, 11 de Abril, na rua 8, do bairro Jardim Amazonas. Seu ex-companheiro, Tiago Targino, a assassinou covardemente com golpes de faca. A cena cruel foi testemunhada pela mãe e uma das filhas da vítima.


Diante de crime tão hediondo e que nos indigna, do aumento da violência contra a mulher, dos elevados números de feminicídio, exigimos justiça e maior investimento por parte dos governos municipal e estadual em políticas sociais, educacionais e culturais que gerem maior oportunidade de proteção para as mulheres do nosso município e, consequentemente, previna novas situações de violência.

É preciso dar um basta à cultura machista, misógina e patriarcal. É preciso dar um basta em todas as estruturas, instituições e representações políticas que promovem o ódio, o desprezo e a violência contra a mulher.


Toda a nossa solidariedade à família de Kézzia. Nos colocamos à disposição para qualquer necessidade que possa ser mediada por essa Comissão.

Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Câmara Municipal de Petrolina

Nota de Repúdio

A comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Câmara Municipal de Vereadores de Petrolina-PE vem expressar seu repúdio aos atos de violência policial relatados pelo casal de comerciantes do bairro Vila Eulália.

A denúncia foi feita no último dia 07 de abril, e relata que quando o casal estava voltando para a residência da família, noite da última segunda-feira, 06, após fechar o ponto comercial no bairro José e Maria, onde vendem acarajé, o marido, juntamente com um amigo, que trabalha fazendo entregas, foram abordados por uma viatura do 2º BIESP para que parassem o veículo, porém, devido a proximidade com a residência, pararam o veículo em frente a mesma. Segundo a mulher, sem perceber o sinal que os policiais haviam dado, o companheiro dela desceu do carro e entrou normalmente em casa para acomodar os materiais que levava. Os policiais chegaram logo em seguida com atos de extrema truculência contra o auxiliar que se encontrava no carro e em seguida contra o comerciante. As agressões continuaram dentro da casa da família, diante de 2 crianças e um idoso, mesmo após pedidos para que os policiais não entrassem, devido ao risco de contaminação, tendo em vista as orientações de saúde para o combate a COVID-19.

Ainda segundo o relato, durante a ação 8 viaturas da companhia estavam presentes no local, os policiais presentes fizeram uma suposta busca por uma arma de fogo que estaria na residência, e durante essa “busca”, nenhuma arma foi encontrada. Durante a procura diversos móveis, eletrodomésticos e objetos da família foram destruídos.

As vítimas relatam, que durante a agressão o homem desmaiou e após voltar a si, os policiais voltaram a agredi-lo, depois seguiram com ele para um local indeterminado onde as agressões continuaram e somente após esses atos foi conduzido à delegacia do bairro Ouro Preto.

Tal ação é imensamente questionável e reprovável, uma vez que os policiais não apresentaram motivo concreto e coerente para justificar a abordagem, que se mostrou infundada tendo em vista que nenhuma arma foi encontrada. E diante da abordagem o emprego da força bruta por vários policiais contra dois homens desarmados, que poderiam ser facilmente conduzido sem qualquer necessidade de agressão, é prova de abuso explícito na ação. Além disso, a mulher relatou está com o seu bebê no colo e mesmo assim teve arma apontada para a cabeça, testemunhou palavras agressivas dos policiais e foi obrigada a acompanhá-los à delegacia, sem que nenhuma policial feminina estivesse presente durante a operação.

Também é extremamente grave o fato de que a ação violou mais de uma vez, as regras impostas a população durante o período de isolamento, primeiro devido ao excessivo número de agentes presentes no local, chegando a 8 viaturas e aproximadamente 32 policiais, onde vários deles entraram na residência onde se encontra uma pessoa idosa, pertencente ao grupo de risco para a COVID-19.

Essa abordagem só reforça o despreparo dessa força policial para lidar com a população. Ações como essa violam os mais básicos direitos de um indivíduo e ferem terrivelmente suas vítimas. É inaceitável que mais uma vez recebamos a denúncia de uma ação truculenta por parte do 2º BIESP, companhia que deveria ser referência em segurança para a população e tem sua imagem vinculada atualmente à violência, ao medo, principalmente nas periferias da nossa cidade. 

A comissão de Direitos Humanos e Cidadania está dando a devida assistência às vítimas e reafirma seu compromisso de lutar pela garantia dos direitos do povo petrolinense e assegura que trabalhará para que todos os fatos sejam explicados e que os responsáveis arquem com as consequências de seus atos de violência.  Aproveitamos para reiterar antigas solicitações de agenda com o Governo do Estado de Pernambuco, principalmente responsável por essa situação. Lamentamos, também, a falta de assistência social a essa família por parte do governo municipal. Esperamos que não sejam necessários novos atos de tamanha gravidade, ou pior, para que providências urgentes e necessárias sejam tomadas para a superação dos frequentes atos de violência policial no nosso município. 

Basta de violência policial!

As nossas periferias merecem mais respeito!

Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Câmara Municipal de Petrolina.

Nota do Partido dos Trabalhadores à Cia Biruta de Teatro e ao Vereador Gilmar Santos (PT), vítimas de agressão policial

“Esses fatos devem ser tratados pelas autoridades competentes nos rigores que a gravidade exige e ter seus responsáveis punidos sem que caia no esquecimento do tempo sem as devidas soluções”

O Partido dos Trabalhadores, diretório Municipal de Petrolina, vem a publico externar a nossa indignação e solidariedade aos militantes da Cia Biruta de Teatro, bem como o Companheiro Vereador Gilmar Santos, que foram impedidos de exercer o direito democrático de expressão cultural e manifestação legitima de combate ao racismo por meio da cultura, pela a desastrosa e desnecessária de alguns policiais do 2º Biespe durante o encerramento da semana da consciência negra ontem no bairro Rio corrente.

E altamente grave que o estado brasileiro que deveria usar os seus instrumentos de combate ao crime e a violência, use esses instrumentos para promover o que deveria ser combatido. Dessa forma repudiamos veementemente a ação desses policiais, ao mesmo tempo em que cobramos do governo do estado de Pernambuco uma postura firme na apuração desse triste episodio protagonizado por alguns policiais da policia militar do estado.

Casos como este e o que ocorreu com a estudante Camila Roque da União dos Estudantes Secundaristas de Pernambuco – UESPE são fatos que não podem ser repetidos, porem o que vemos é que num curto espaço de 15 dias acontecem duas ações extremamente graves de agressão e truculência de policiais ao atuar cidadãos e cidadãs em seu pleno direito de ir vir e de liberdade de expressão e do pensamento. Não bastasse a repetição dos fatos, verifica-se que ambos têm aspectos racistas por se tratar de pessoas de cor da pele negra e estarem em atividades combate aos crimes de racismo, violando assim profundamente os direitos fundamentais básicos do ser humano.

Esses fatos devem ser tratados pelas autoridades competentes nos rigores que a gravidade exige e ter seus responsáveis punidos sem que caia no esquecimento do tempo sem as devidas soluções.

Por fim, ressaltamos a importância do estado para a vida de todos, sobre tudo daqueles que mais precisam do amparo das politicas publicas e reafirmamos a necessidade do bom funcionamento dos aparelhos públicos para a garantia do bem estar social, bem como, reconhecer que atos cometidos por maus policiais não podem ser generalizados a toda policia militar do estado, onde policiais passam por varias situações de tensões no dia-a-dia do exercício da função, as precárias condições de trabalho, com salários que não condizem com a realidade do profissional e da função, mas mesmo assim garantem a segurança dos pernambucanos, com muita dedicação e dignidade.

Partido dos Trabalhadores
Diretório Municipal

Nota em solidariedade à estudante Camila Roque, vítima de agressão policial em Petrolina

Em defesa da vida e de uma cultura de paz, sigamos em luta, e em resistência!

É com profunda indignação e repúdio que, em pleno mês da Consciência Negra, o vereador Prof. Gilmar Santos (PT) — Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Câmara Municipal de Petrolina — e o Mandato Coletivo, recebem a notícia da agressão policial sofrida pela companheira Camila Roque, mulher, negra, diretora da União dos Estudantes Secundaristas de Pernambuco (UESPE) e militante da União da Juventude Revolucionária (UJR). O fato ocorreu no último dia 09 desse mês, quando quatro policiais abordaram a jovens e outras duas estudantes no centro da cidade de forma abusiva e com armas em punho.

Identificando material de formação marxista na bolsa das jovens, um dos policiais desdenhou, desqualificou o material e ameaçou apreendê-lo. Camila argumentou sobre a ilegalidade da ação e sobre o direito de liberdade de pensamento e expressão, previsto na Constituição Federal. Após o abuso de autoridade e tentativa de intimidação, as jovens foram liberadas. Porém, Camila foi seguida por um dos policias, que a agrediu com um soco no rosto, a xingou de “terrorista” e a ameaçou dizendo que “Bolsonaro vai acabar com isso tudo”.

Expressamos aqui nossa solidariedade à Camila e às demais jovens diante de tamanha covardia e truculência promovida por agentes do Estado que deveriam garantir segurança à nossa sociedade. Sabemos o quanto essa ação é representativa da estrutura racista, machista, misógina, sexista, desigual e opressora que permeia a nossa história e as nossas instituições, principalmente na atual conjuntura, estimulada por lideranças políticas reacionárias e fascistas, a começar pelo próprio presidente da República.

Reafirmamos nosso compromisso de continuarmos em luta contra toda e qualquer forma de violência, e pela promoção e defesa de políticas públicas que garantam igualdade e oportunidades para as minorias mais oprimidas da nossa sociedade e, de maneira particular, às mulheres negras.

Sabendo que esse tipo de prática não deve fazer parte do comportamento da maioria dos policiais e de que há profissionais sérios e comprometidos com os direitos humanos nos órgãos de segurança pública, exigimos as devidas providências e punições para esses maus policiais.

Em defesa da vida e de uma cultura de paz, sigamos em luta, e em resistência!

Vereador Professor Gilmar Santos- PT
Mandato Coletivo

Nota de repúdio contra os ataques à deputada Marília Arraes

“A luta que temos pela frente é grande demais para que possamos permitir que interesses pessoais, pontuais, que não são aqueles coletivos, partidários, nos tirem do caminho e do lado certo da história”

O Partido dos Trabalhadores tem na sua democracia interna uma de suas maiores riquezas.

E é justamente em nome dessa democracia que estranhamos e repudiamos as recentes declarações do companheiro de partido Dilson Peixoto, que hoje ocupa o cargo de secretário de Desenvolvimento Agrário e Agricultura de Pernambuco, atacando a deputada federal Marília Arraes (PT-PE).

Ataques pessoais, descabidos e que vão frontalmente de encontro ao trabalho, empenho e importância de Marília não só para nosso partido, mas para Pernambuco e para o Brasil.

A luta que temos pela frente é grande demais para que possamos permitir que interesses pessoais, pontuais, que não são aqueles coletivos, partidários, nos tirem do caminho e do lado certo da história.

Brasília, 8 de outubro de 2019.

Nota do Partido dos Trabalhadores

Nota de Repúdio ao comportamento desonesto, apelativo, ofensivo e de baixíssimo nível do vereador Ronaldo Silva (PSDB)

Imagem Divulgação

O Mandato Coletivo do vereador Professor Gilmar Santos, do PT, vem expressar sua profunda indignação e repúdio ao comportamento desonesto, apelativo, ofensivo e de baixíssimo nível do vereador Ronaldo Silva, PSDB, durante a sessão dessa terça-feira, 18, na Câmara Municipal de Petrolina.

Sem encontrar argumentos que justificassem o seu projeto de decreto legislativo, que concedia Título de Cidadão Petrolinense ao ex-juiz e atual Ministro da Justiça, Sérgio Moro, comprovadamente um criminoso (após denúncias do site The Intercept Brasil), o vereador partiu para ataques covardes contra a comunidade presente na sessão, homofóbicos — contra a orientação sexual do jornalista Glenn Greenwald; contra a memória da vereadora do PSOL, brutalmente assassinada, Marielle Franco e, achando pouco, resolveu atacar de forma gratuita a pessoa do Professor Gilmar, inventando situação que depreciasse a sua honra, sua a moral e atribuindo-lhe envolvimento com o uso de maconha.

Esse comportamento, orientado pelo mau caratismo, é típico de pessoas irresponsáveis.
Apelar para a calúnia, a difamação diante de debate tão importante sobre a defesa de direitos e da democracia do povo brasileiro, é ser cúmplice da covardia e assumir total desprezo pelo interesse público, o que é compreensivo vindo de um vereador de precário compromisso com os grandes debates sobre políticas públicas do nosso município.

O vereador Gilmar Santos, além de educador reconhecido e elogiado pela sua atuação profissional e política, atua de forma corajosa no enfrentamento às desigualdades, violações, preconceitos, discriminações e intolerâncias que atingem a nossa população, principalmente a mais empobrecida, composta majoritariamente por negras e negros das nossas periferias.

Milhares de famílias de Petrolina sofrem devido o uso abusivo de álcóol e outras drogas por parte dos seus entes. Através de campanhas educativas e de cobranças sobre os serviços da Rede de Saúde Mental, Gilmar, através do Mandato Coletivo, tem se destacado no seu compromisso com o respeito aos usuários que necessitam de acolhimento e do devido acompanhamento profissional para se libertarem da dependência de psicoativos.

Quando o vereador Ronaldo Silva usa de maneira jocosa, apelativa, baixa, a expressão maconheiro, está não apenas agredindo de forma covarde e desonesta a imagem do professor Gilmar, mas atacando e aprofundando um sério problema de saúde pública, vivenciado por milhares de usuários, muitos dos quais em estados depressivos ou vítimas da chamada guerra contra as drogas, a qual envolve a corrupção de traficantes, de políticos e até mesmo da própria polícia.

Com a consciência tranquila, de quem não deve, não teme e nem se calará diante de comportamento tão estúpido e nocivo à coletividade, o Professor Gilmar Santos lamenta que a Câmara Municipal tenha esse tipo de representação e reafirma seu compromisso com a luta pela garantia de direitos, pelo respeito à diversidade e pela democracia, já que foi eleito para isso e procura fazer justiça ao alto salário pago pela população do nosso município.

No mais, agradecemos o apoio que tantas pessoas têm expressado ao nosso trabalho e nos colocamos à disposição de todos e todas para bem servir ao projeto de uma cidade mais digna, justa, inclusiva, diversa e igualitária.

Mandato Coletivo do vereador professor Gilmar Santos.

Movimentos Sociais repudiam em nota, comportamento machista do vereador Osinaldo Souza (PTB)

“(…) estamos juntas contra o machismo em qualquer instância de poder. Não ao machismo! Não ao racismo! Repúdio ao vereador Osinaldo Souza” Diz a nota.

Foto: Blog Preto no Branco

A Associação Espírita e de Cultos Afros Braileiros  (AECAB ) e Mulheres de Terreiros, na pessoa de Teresa  Maria da Silva, unidas a outras vozes do Movimento Feminista e Movimentos da Sociedade Civil Organizada tornam pública nota de repúdio por não aceitarem o repetitivo comportamento machista e preconceituoso do Vereador Osinaldo Souza (PTB), na Câmara de Vereadores de Petrolina.  Confira abaixo a nota na íntegra:

NOTA DE REPÚDIO

A Rede de Mulheres Negras,  A Rede de Mulheres do São Francisco,  as mulheres de terreiros, e os movimentos de apoio a luta das mulheres contra a violência e o racismo, repudiam veementemente o comportamento do vereador de Petrolina Osinaldo Sousa, que mais uma vez em atitude racista e machista,  na sessão desta terça-feira (26),  desrespeitou a vereadora do partido dos trabalhadores Cristina Costa, chamando de insensata, quando colocou a frase “ Cristina Costa em seu único minuto de sensatez” .  A interpretação é de que se aquele era o único minuto de sensatez, como consta dos anais da Casa Plínio Amorim, a vereadora é insensata. De acordo com o dicionário da língua portuguesa, o contrário de sensato é “insensato”, ou seja, desajuizado, desequilibrado, instável, insano, louco, desvairado, doido, maluco, alucinado, tresloucado, desnorteado, etc.

O vereador Osinaldo agiu de forma machista e racista. Cristina foi atingida também no discurso do parlamentar como defensora das minorias, dos direitos humanos, como sindicalista, como professora e servidora, como mulher negra. Negra e maluca, é racismo como retrata a própria história de luta negra. O vereador não mede palavras. E como representante do povo de Petrolina, se mostra totalmente despreparado, porque é secretário da Comissão de Direitos Humanos. Que direitos pode defender um edil que desrespeita uma colega de parlamento, que é mulher, que é negra? Que é de luta e de militância da causa feminista? É notável que esse representante eleito pelo povo mostra incapacidade de atuação nesse sentido.

Os movimentos de defesa dos diretos da mulher, a Rede de Mulheres Negras, A Rede de Mulheres do São Francisco, as mulheres de terreiros, não aceitam nenhum tipo de violência contra mulher em nenhum espaço. Cristina Costa é política, representante de lutas importantes para os movimentos feministas, conhece nossas causas, e estamos juntas contra o machismo em qualquer instância de poder. Não ao machismo! Não ao racismo! Repúdio ao vereador Osinaldo Sousa.

Assinam essa nota:

AECAB – Associação Espírita e de Cultos Afros Braileiros – Mulheres de Terreiros

União Brasileira de Mulheres – Socorro Lacerda

Marcha Mundial das Mulheres núcleo sertão

Partido dos Trabalhadores

Márcia Guena – professora da UNEB e presidente do conselho municipal de promoção   da igualdade racial de Juazeiro (Compir)

Simone Paim – Presidente CUT – Petrolina

Angela Coelho de Santana – Radialista, negra, feminista, blogueira

Antônio  Carvalho – professor, pesquisador,  comunidade LGBT

Normeide  Sousa Freitas

SINTEPE  –  Sindicato Trabalhadores em Educação de Petrolina

Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – Petrolina

Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Assalariados de Petrolina –  Lucilene   Lima / Marcia Rosa.

Consulta Popular

Frente Brasil Popular

Levante Popular

Vereador Gilmar Santos – presidente da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania

Frente Brasil Popular divulga nota de solidariedade ao professor e vereador Gilmar Santos

A Frete Brasil Popular  de Pernambuco, formada por diversos setores organizados da sociedade que somam forças mobilizadoras em defesa dos direitos do povo e da democracia, emite nota que repudia a violência do Deputado Federal Gonzaga Patriota e soma solidariedade ao vereador Gilmar Santos e o Mandato  Coletivo.

 

Nota Frente Brasil Popular

É com muita indignação que a Frente Brasil Popular de Pernambuco recebeu a informação de que o deputado Gonzaga Patriota, do PSB, agrediu o vereador de Petrolina, Gilmar Santos, do PT, com um soco no rosto durante evento no distrito de Rajada.

Como se não bastasse o absurdo do ato em si, o soco do deputado Gonzaga Patriota acontece em um momento em que a intolerância e o fascismo crescem no seio da sociedade brasileira. Não há como não fazer um paralelo com toda a violência institucional com a qual vem sendo conduzida a prisão arbitrária do Presidente Lula e até mesmo com o atentado a tiros sofrido pela caravana do Lula, no mês passado.

Vale a lembrança de que o deputado Gonzaga foi mais um dos deputados que votou a favor do golpe que derrubou uma presidenta legitimamente eleita em nosso país. E o resultado estamos vendo em nosso dia-a-dia com o Brasil afundando e a crise sendo colocada nas costas dos mais 
pobres.

Atitudes como esta são injustificáveis. Expressamos aqui a nossa solidariedade ao vereador Gilmar Santos e reforçamos a nossa disposição de combater todo o tipo de atitude como esta. Seguimos em 
luta contra o fascismo.

Pátria livre! Venceremos!
Frente Brasil Popular de Pernambuco

 

Para entender o caso, leia mais nos links:

http://gilmarsantos.org/2018/04/08/deputado-gonzaga-patriota-agride-fisicamente-o-vereador-gilmar-santos/ 

http://gilmarsantos.org/2018/04/10/em-discurso-contundente-vereador-gilmar-santos-pt-faz-defesa-da-democracia-e-denuncia-atitude-violenta-deputado-federal-gonzaga-patriota/